O envelhecimento é natural, mas muita gente se preocupa com as mudanças que a idade traz. Uma das preocupações da velhice é o intelecto e a memória, que se desgastam com o tempo.
Mas será que todo esquecimento é uma doença grave? Senilidade é igual à demência? E será que senilidade e senescência são a mesma coisa? Neste informativo, nos aprofundaremos no assunto e explicaremos quais fitoterápicos podem fazer parte dos seus cuidados para evitar o declínio cognitivo!
Se você já quiser saber quais são os fitoterápicos indicados para proteção neurológica, clique aqui!
Antes de tudo, vamos lembrar a razão que torna indispensável pensar de forma saudável sobre o envelhecimento: todos envelhecem. E além de ser um processo natural, multifatorial e inevitável, é também algo cercado de muitos estigmas pelos seguintes motivos:
- Padrões estéticos inalcançáveis, principalmente para o gênero feminino
- Receio de limitações físicas
- Piora de aposentadoria/previdência social
- Custos altos para adaptações em casa
- Isolamento
- Discriminação (etarismo)
- Má preparação e adaptação de órgãos públicos para o envelhecimento populacional
A taxa de idosos no Brasil está aumentando, portanto mais políticas públicas são necessárias para garantir direitos e qualidade de vida para essa parcela da população.
E o que você pensa sobre seu próprio envelhecimento?
Parar para refletir sobre esse tópico pode não ser fácil, por mais importante que seja. Afinal, a perspectiva de alcançar idades cada vez mais avançadas significa ter que se preparar. Completar aniversários é sempre bom, mas traz também novos desafios ou responsabilidades.
E para te ajudar, nós vamos conversar mais sobre as nossas capacidades cognitivas e demência!
Senilidade e senescência são a mesma coisa?
Ao contrário do senso comum, o envelhecimento não precisa ser sinônimo de doença. É claro que, à medida que envelhecemos, mudanças fisiológicas já esperadas acontecem (como a menopausa, embranquecimento de pêlos, surgimento de rugas, diminuição de massa muscular, etc.), mas esses processos naturais não são considerados doenças.
- Isso é a senescência: alterações físicas inevitáveis associadas à idades avançadas que não configuram doenças.
- Senilidade é quando o envelhecimento é associado a doenças crônicas ou sintomas que afetam a qualidade de vida das pessoas. Isso abrange as consequências de uma vida inteira de hábitos inadequados — como diabetes do tipo 2 e hipertensão — e também resultados das alterações que ocorrem pelo envelhecimento, como mudanças de humor negativas devido a alterações hormonais ou sofrimento pela diminuição da libido (que podem ser tratados).
É por isso que não necessariamente todo idoso terá diversos problemas de saúde, embora o envelhecimento do corpo deixe-o mais favorável a alguns problemas ou restrições.
Quando falamos sobre senescência e senilidade no contexto de capacidades cognitivas ou memória, precisamos de muita sensibilidade: ao mesmo tempo que um corpo idoso não aguentaria uma maratona igual um atleta olímpico de 20 anos, é bem possível que esse mesmo idoso não tenha o mesmo desempenho cognitivo que tinha há 30 anos ou mais.
Ao mesmo tempo, existem idosos que permanecem rápidos de raciocínio, continuam trabalhando — muitos são professores! — e aproveitam o melhor da sabedoria dos anos.
Mas o que fazer se existe histórico familiar de lapsos na memória e o receio de perder a plenitude cognitiva? Vamos entender agora um pouco mais sobre a relação entre o envelhecimento e doenças neurodegenerativas.
Todo esquecimento é Alzheimer?
Quando dá aquele "branco" na nossa memória, um sinal de alerta se acende na nossa cabeça. Antes de você se preocupar demais, reflita se a questão é falta de memória ou falta de atenção! A memória é complexa e frequentemente, devido a rotinas intensas, a gente não se lembra das coisas apenas por conta de distrações e cansaço.
Se você quiser entender mais sobre a memória e nootrópicos naturais, leia o informativo "Nootrópicos Naturais: o que é e para que serve" clicando aqui.
Isso também vai acontecer na terceira idade e não significa necessariamente demência senil ou Alzheimeir. Vamos esclarecer outros pontos muito importantes:
Já que o envelhecimento não é sinônimo de doença, o termo "demência senil" é controverso: o declínio cognitivo, até certo ponto, deve ser encarado com naturalidade e, conforme já explicado, não necessariamente acontece da mesma forma em todos nós. Então o termo “demência senil” já não é bem aceito, já que o envelhecimento não necessariamente traz sintomas de demência.
Mas demência existe e costuma ser uma palavra muito pesada, pois está associada a preconceitos e até ofensas.
Em termos médicos, a demência não é algo único, mas sim um conjunto de sintomas que gradualmente dão prejuízos ao pensamento, memória, juízo e aprendizado. E mesmo que sejam mais comuns em pacientes com mais de 65 anos, esses sintomas que caracterizam a demência não são exclusivos dessa faixa etária e são consideradas perturbações, não parte do envelhecimento natural.
Porém, admite-se que os sintomas iniciais de perda de memória na terceira idade são semelhantes à demência e estágios iniciais de Alzheimer. É por isso que é tão importante buscar acompanhamento médico, caso você note que sua memória dá sinais frequentes de lapsos.
Para resumir:
O que é Declínio Cognitivo?
É um processo natural até determinados parâmetros, ocasionando esquecimento de detalhes, desacaceleração do raciocínio ou perda de objetos. Mas deve ficar claro que, em geral, as pessoas não perdem sua capacidade funcional nisso. Quando há queixa de pacientes sobre perda de funcionalidade, é necessário investigar com mais detalhes.
O que é Demência?
É um distúrbio considerado mais grave, com perda completa da memória de certos fatos e dificuldade notável em tarefas diárias, como cozinhar e dirigir. É progressiva e também resulta em mudanças de comportamento. É tratável, mas geralmente crônico. Existem diversos tipos de demência.
O que é Alzheimer?
Em uma definição simples, trata-se de um tipo de demência, com causas ainda desconhecidas — embora a genética seja um indício importante. Também envolve perda progressiva de memória, mudanças no comportamento e dificuldade notável em tarefas. A memória recente é a mais impactada e também é comum pacientes desenvolverem distúrbios do sono. Ela causa anomalias nos depósitos de beta-amiloide (uma proteína), mas os mecanismos disso ainda são pesquisados e mesmo os fármacos que "limpam" essa proteína ainda não têm eficácia comprovada.
Outro ponto importante é entender que alguns indícios de confusão mental, desorientação e inclusive delírios podem ser outras questões de saúde. Por exemplo, no caso de idosos, uma infecção urinária pode trazer esses sintomas. Até deficiência de vitamina B12 pode parecer início de demência!
O que causa Alzheimer?
As causas do Alzheimer ainda são desconhecidas, mas os fatores genéticos são considerados importantes — e existe a estimativa de que 5 a 15% dos casos de Alzheimer afetem pacientes com histórico familiar.
Outros fatores de risco são estudados:
1) Hipertensão — Os riscos de desenvolvimento de Alzheimer para pacientes hipertensos (com pressão alta) são maiores; pois a hipertensão pode levar a danos cognitivos em um quadro conhecido por "demência vascular". No decorrer do tempo, a pressão alta causa alterações nas artérias no cérebro a longo prazo, interferindo no fluxo sanguíneo neste órgão. São necessários mais estudos, que até então foram feitos em camundongos.
2) Diabetes — Existem indícios de que a diabetes é também um fator de risco para o desenvolvimento de Alzheimer, mas os mecanismos que explicam isso ainda precisam de mais esclarecimentos. Picos de hipoglicemia podem contribuir para neurodegeneração; lembrando também que a diabetes em si pode acarretar mudanças nas estruturas vasculares e também no metabolismo da glicose, que é importante para as células (inclusive as presentes no cérebro) funcionarem corretamente.
3) Colesterol — É outro fator de risco e, novamente, a relação entre colesterol e Alzheimer continua sendo estudada. A conexão entre colesterol e Alzheimer foi apontada devido a possível atividade reguladora da produção das beta-amilóides pelo colesterol. Mas essas relações são bem complexas e ainda estudadas em camundongos.
Então, de modo geral, recomenda-se manter os cuidados com a saúde durante toda a vida, por mais que esses pontos destacados não pareçam tão diretamente ligados à Alzheimer. É importante pensar nesses aspectos não para criar paranoia, mas sim para manter sua qualidade de vida!
O que causa o declínio cognitivo?
O declínio das funções cognitivas no decorrer da vida é um processo gradual e inevitável, mas não necessariamente igual em todos os seres humanos, já que existem fatores externos também.
Conforme o tempo passa, o nosso corpo sofre alterações morfofisiológicas e algumas delas são bem conhecidas: perda de massa muscular, diminuição de força e resistência, redução de flexibilidade... Mudanças também acontecem no cérebro, como redução de massa cinzenta e alterações nos neurônios. Isso pode acarretar em:
- Menor velocidade de percepção sensorial
- Redução da capacidade de localizar o som (também relacionada a perda auditiva)
- Diminuição de reflexo
- Menor velocidade de processamento de informações
Até determinados parâmetros que não envolvam quadros de demência ou demais alterações (que precisam de diagnósticos precisos), o declínio cognitivo é natural.
Outros fatores também podem levar ao declínio cognitivo além do envelhecimento: AVC, infecções, alcoolismo, traumas cranianos, deficiência de vitamina B12 e até mesmo utilização de medicamentos.
E há evidências que podemos preservar muitas de nossas capacidades cognitivas num contexto de envelhecimento saudável — construído durante uma vida inteira.
Mas atenção! Problemas de memória e raciocínio também podem ocorrer por questões de saúde mental, seja na terceira idade ou antes. Por exemplo, pacientes ansiosos e depressivos têm percepções afetadas e por isso é necessário averiguar tudo com carinho, ok?
Com o Covid-19, as pessoas também tiveram muitos sintomas de pós-Covid relacionadas à confusão mental; com problemas de concentração, memória e compreensão. É cedo para falar a longo prazo quais são exatamente as complicações no cérebro e se será um fator de risco para demências, incluindo Alzheimer, mas é uma coisa a ser considerada devido à destruição de conexões entre neurônios e estados inflamatórios.
Essa condição vem sendo chamada de "névoa cerebral" ou "névoa mental" de pós-Covid. Essas sequelas devem ser investigadas e tratadas com atenção, por também serem questões relativamente novas na Medicina.
Como as células envelhecem?
Para abordar ainda mais minúcias sobre o envelhecimento, podemos falar sobre o metabolismo de nossas células que, se dividem e morrem no nosso organismo. Com o tempo, nossas células sofrem danos oxidativos e podem carregar alterações prejudiciais à longo prazo, quando elas se dividem.
De modo geral, as teorias sobre envelhecimento envolvem tanto teorias genéticas (em que nosso envelhecimento é "programado") quanto teorias estocásticas (em que há alterações cumulativas no DNA, por exemplo no encurtamento de telômeros). As células senescentes, que já deveriam ter sofrido apoptose e "morrido", podem se acumular no corpo e afetar outras células; interferindo nas suas funções caso o sistema imune não seja inteiramente eficiente em retirá-las de circulação.
Estudos pioneiros tentam retirar essas células senescentes do corpo através de senolíticos ou senomórficos; também chamados de modo geral de senoterapêuticos. É uma área nova na Medicina e com poucos experimentos clínicos em humanos, também porque as células senescentes acabam tendo algumas outras funções que não são prejudiciais ao corpo — e eliminá-las pode não ser interessante para nossa saúde. Os estudos até então são majoritariamente in vitro e in vivo com animais. Um componente senolítico citado em estudos é a quercetina, um flavonoide encontrado em cinco mil compostos no mundo vegetal e facilmente consumido na alimentação.
Outros compostos tentam preservar e estimular as mitocôndrias, que são organelas celulares que produzem energia e acabam soltando radicais livres se não conseguem metabolizá-los adequadamente.
Outra estratégia estudada é estimular um grupo de enzimas chamadas sirtuínas, que desempenham funções em vários processos metabólicos, como diferenciação e proliferação celular, resposta ao estresse oxidativo e homeostase energética. Também são feitos estudos pioneiros ainda incipientes — por mais que existam tentativas de comercializar a chamada “sirt food” ou “sirt diet”, que é apenas uma dieta rica em alimentos saudáveis e restrição calórica.
É possível que no lugar de senoterapeuticos, você se depare com o termo “geroprotetores”, que em definição é qualquer estímulo que aja contra o envelhecimento. Ações básicas como boa alimentação e atividades físicas são consideradas geroprotetoras e esses compostos senolíticos também vêm sendo pesquisados como alternativas.
No geral, manter bons hábitos e enriquecer seu cotidiano com antioxidantes pode trazer uma longevidade mais sadia.
É possível evitar o Alzheimer ou o declínio cognitivo?
Para melhorar as chances de um envelhecimento saudável e uma terceira idade mais prazerosa e plena, já mencionamos que as recomendações básicas ainda são as melhores. Afinal, não há como evitar esse processo e é muito difícil prever com 100% de certeza se você irá desenvolver Alzheimer — que, até o momento, não possui cura.
Felizmente, existem hábitos que vão trazer benefícios para preservar a plenitude cognitiva e, se possível, afastar outros distúrbios ou doenças neurodegenerativas.
- Boa alimentação
- Rotina e duração de sono satisfatórias
- Atividades físicas
- Boas relações sociais
- Mente ativa (aprendizado, palavras-cruzadas, quebra-cabeças, leitura, jogos, etc)
- Evitar abuso de substâncias (fármacos sem prescrição, álcool, tabaco, vape, pod, etc)
- Evitar estresse quando possível e cuidar da saúde mental
São recomendações válidas para qualquer etapa da vida, sem contraindicações e com evidências científicas muito sólidas. E mesmo que cada pessoa vá "personalizar" essas recomendações, a maior dificuldade é a consistência. Por isso, tente começar os bons hábitos aos poucos e dentro do possível, pois o eles vão se consolidar com o tempo, trazendo benefícios a curto e longo prazo.
Existe tratamento para Alzheimer ou declínio cognitivo?
Antes de iniciar qualquer tratamento, é necessário passar por avaliação de profissionais da saúde para se estabelecer um diagnóstico antes. Como vimos anteriormente, existem diversas condições com sintomas semelhantes — por isso, o ideal é entender exatamente o que está acontecendo com seu corpo antes de partir para medicamentos.
Será que é só deficiência de B12 ou Alzheimer mesmo? E será que não é só um esquecimento por estresse?
Se você sente que o raciocínio não é o mesmo ou recebeu o relato de pessoas próximas, busque ajuda. Se for um distúrbio mesmo, quanto mais cedo o tratamento começar, melhor.
O tratamento de Alzheimer, por exemplo, envolve diversos fatores — desde medicamentos à medidas de segurança e apoio, com um ambiente seguro e rotina. Para cada paciente e cada etapa dessa doença, são escolhidas alternativas diferentes. Não é recomendado iniciar, interromper ou agregar demais fármacos sem uma consulta antes.
Para falar sobre declínio cognitivo, além dos hábitos saudáveis, também podemos falar em suplementos. Eles servirão como um complemento dos cuidados da sua saúde. E vale reforçar que, mesmo que os suplementos apresentem mínimos ou nenhum efeito adverso, eles podem acontecer.
Agora vamos desvendar a lista de fitoterápicos e produtos naturais manipulados para proteção neurológica!
Fitoterapia para proteção neurológica
Existem vários ativos naturais que podem contribuir para um envelhecimento mais saudável, ajudando a proteger o sistema nervoso. Veja abaixo alguns exemplos.
1 — Bacopa — Possui atividade anti-inflamatória e inibitória da degradação da acetilcolina, um neurotransmissor importante para aprendizado e memória. Também tem leve ação ansiolítica, reduzindo o estresse — que é um fator que influencia a cognição. (ver produto)
2 — DHA — O DHA é um tipo de Ômega 3, sendo vital para processos para a saúde. É uma gordura boa presente em alimentos como o peixes de águas gélidas, mas felizmente é possível consumi-la em cápsulas. Tem atuação importante nos processos de cognição e formação de memória, pois auxilia na formação de capas de gordura na extensão dos axônios nos neurônios. Assim, a condução de impulsos nervosos é facilitada! (ver produto)
3 — Coenzima Q10 — A Coenzima Q10 já existe no seu corpo naturalmente, mas é possível suplementar. Ela melhora justamente a oxigenação das células no organismo e, por consequência, a liberação de energia no corpo, o que gera um bom efeito em cascata no combate à fadiga mental e física. Também tem sido pesquisada para tratamentos pós-Covid. (ver produto)
4 — Magnólia — É utilizada especialmente para melhorar casos de ansiedade e depressão leves, melhorando a qualidade do sono. É antioxidante e existem indícios também da ação da Magnólia na inibição da acetilcolinesterase, que é associada à diminuição de desempenho cognitivo. (ver produto)
5 — Ginkgo — É indicado principalmente para memória, para vertigens e zumbidos originados de problemas circulatórios; e ainda combate a degeneração celular devido a sua ação antioxidante. Outro aspecto positivo é aumentar a oxigenação no cérebro devido a sua ação vasodilatadora. (ver produto)
Antioxidantes
Os antioxidantes neutralizam o estresse oxidativo no organismo, o que ajuda na preservação da saúde das células — e, por consequência, ajuda na saúde em geral. São facilmente consumidos através da alimentação, já que muitos são carotenóides. Separamos uma lista especial!
A Quercetina e o Resveratrol são citados nos estudos sobre senoterapêuticos. As pesquisas são incipientes, mas já é possível afirmar que são elementos com grande potencial antioxidante e com benefícios à saúde humana!
Veja a lista de antioxidantes abaixo:
- Quercetina
- Resveratrol
- Polypodium leucotomos
- Astaxantina
- Licopeno
- Curcumina
- Chá verde
- Astragalus
- Própolis
- Romã (extrato seco)
- Vitaminas (B, C, D e E)
Gostou do informativo? Preparamos esse conteúdo com muito carinho, pois nós queremos que você tenha muita qualidade de vida! Esperamos que as dicas tenham sido úteis para você se cuidar e saber corretamente quais itens escolher.
Sua saúde e bem-estar são muito importantes. Portanto, não se esqueça de buscar o apoio de profissionais da área da saúde para uma avaliação completa do seu caso e cuide da sua saúde com muito zelo, sabendo que você também pode contar com o auxílio da Oficina de Ervas!
E se sobrou alguma dúvida, você pode falar com nossos fitoterapeutas, clicando aqui.
Referências
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c3g0q0pd7n1o
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-61284871
https://www.healthline.com/health/how-to-prevent-dementia#common-risk-factors
https://www.alzheimersresearchuk.org/kids/teens/what-is-dementia/causes-of-dementia/
https://www.alzheimers.gov/news/does-cellular-senescence-hold-secrets-healthier-aging
https://revistas.pucsp.br/index.php/RFCMS/article/view/1874
https://hospitalsantamonica.com.br/comprometimento-cognitivo-leve-em-idosos/
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/32920/3/A%20função%20cognitiva%20no%20envelhecimento.pdf
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-57772609
https://oncoprod.com/artigos/declinio-cognitivo-tem-causas-diversas-e-pode-ser-revertido
https://essentia.com.br/conteudos/declinio-cognitivo/
https://www.fleury.com.br/medico/artigos-cientificos/declinio-cognitivo-quando-e-como-investigar
https://www.nbcnews.com/health/heart-health/good-hdl-cholesterol-dementia-risk-rcna118772
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cw80p4v1yg6o
https://noticias.r7.com/saude/pressao-alta-pode-causar-demencia-08082023
https://diabetes.org.br/diabetes-e-doenca-de-alzheimer-uma-interacao-de-risco-3-2/
https://www.nejm.org/doi/10.1056/NEJMoa2304430