Hoje falaremos de uma dor conhecida por “andar” pelo nosso corpo: a Fibromialgia. Uma hora ela está aqui, outra hora está ali, mas nunca acaba. Você vai no médico, faz exame, e os resultados não apontam nada, apesar de você continuar sentindo. Se você se encaixa ou conhece alguém nessa descrição, é possível que seja Fibromialgia mesmo. E se você acompanha uma pessoa querida com esse diagnóstico, confira essas dicas para ajudá-la. Vamos conhecer mais sobre essa doença?
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Fibromialgia em números
Hoje nosso tema é dolorido: fibromialgia. Mas antes de entendermos mais a fundo sobre essa síndrome, veja abaixo alguns dados para compreender a dimensão do impacto da Fibromialgia na população brasileira:
- 37% dos brasileiros vive com algum tipo de dor crônica
- 2,5% dos brasileiros tem fibromialgia
- 10% dos brasileiros que se consultam com reumatologista tem fibromialgia
- 90% das pessoas com fibromialgia são mulheres
- A maioria dos casos são entre os 35 e 55 anos
- 50% dos fibromiálgicos apresentam também depressão
O que é a Fibromialgia?
A Fibromialgia também é conhecida como Síndrome de Fibromialgia, Síndrome de Joanina Dognini e, popularmente, como Fibro.
Trata-se da sensação constante de dores musculares generalizadas pelo corpo inteiro, sem causa aparente. Além de dor, são relatadas sensações de fraqueza, sensibilidade e alterações de humor decorrentes do estresse e dor crônicas.
Hoje, há o CID 10 M79.7 para caracterizar a síndrome. Ela é tão dolorosa que existe até projeto de lei no Brasil para incluir o paciente que sofre de Fibromialgia como PCD (Pessoa com deficiência) .
É uma síndrome complexa, caracterizada por uma dor crônica de origem desconhecida, que atinge músculos, tendões e articulações de todo o corpo. Ela pode durar alguns anos ou a vida inteira. É uma condição comum, ficando atrás apenas da artrite, quando se trata de doenças musculoesqueléticas. Apesar disso, geralmente é mal diagnosticada e mal entendida, devido à sua complexidade.
Durante muito tempo, os pacientes com fibromialgia visitavam médicos de várias especialidades e faziam diversos exames mas nunca encontravam nada, pois não há lesão nem inflamação no corpo. Eles chegavam até a pensar que a dor vinha da imaginação, então procuravam psicólogos para “consertar a mente”.
Com o passar do tempo, estudos começaram a apontar que a fibromialgia, na verdade, está ligada à forma exagerada que o cérebro recebe os estímulos de pressão e processa a dor. Sendo assim, um simples abraço, um aperto de mão, ou qualquer pressão um pouquinho mais intensa já desencadeia uma dor intensa.
Hoje em dia já existem exames específicos feitos em estudos de neurociência que conseguem mostrar imagens dos cérebros de pessoas com e sem fibromialgia, concluindo que o fibromiálgico tem mais neurotransmissores de dor que o normal.
O que ainda não foi descoberto é a razão da maiorias das pessoas com fibromialgia serem do sexo feminino (a cada 10 pacientes, de 7 a 9 são mulheres). O que se sabe é que não parece haver uma relação com hormônios, pois a doença pode ocorrer em qualquer idade, até em crianças.
Para resumir, a Fibromialgia é caracterizada por:
- Dor difusa em músculos, tendões e articulações
- Não há causa aparente para a dor
- O sexo feminino é o mais atingido
- É uma síndrome complexa e crônica
- Dura anos ou a vida inteira
- Não há cura, embora exista tratamento
Sintomas da Fibromialgia
Há diversos sintomas que podem aparecer nas pessoas com fibromialgia, mas o principal é a dor generalizada espalhada pelo corpo todo e articulações.
É uma dor intensa, com duração de pelo menos 3 meses. A pessoa normalmente não se lembra quando começou, nem se começou em algum local específico ou se já começou no corpo todo. Ela costuma ficar pior no final do dia, por conta da rotina puxada, mas pode aparecer de manhã também. Como a dor aparece aos poucos, o paciente começa a ficar habituado à ela, sem ficar demonstrando aos outros o que está sentindo.
Outros sintomas que podem aparecer na fibromialgia são:
- Grande sensibilidade ao toque e à compressão da musculatura: muitos pacientes não toleram ser agarrados ou abraçados;
- Sono não reparador: essa condição afeta 95% dos pacientes e faz com que a pessoa tenha um sono superficial ou interrompido. Sem o sono profundo, o corpo não descansa e a pessoa acorda já cansada, mesmo que tenha dormido por bastante tempo. Isso faz aumentar a fadiga, a contração muscular e a dor;
- Distúrbios do sono: como a síndrome das pernas inquietas (desconforto grande nas pernas que faz com que a pessoa queira esticá-las e andar) ou apneia (parar de respirar durante o sono);
- Cansaço e fadiga constante: sintoma que vai além da fadiga causada por sono não reparador. Os fibromiálgicos apresentam tolerância baixa a exercícios, o que pode dificultar o tratamento;
- Alterações cognitivas: dificuldade de atenção e concentração, falta de memória, raciocínio lento e problemas de linguagem. Isso acontece porque o cérebro tem que ficar lidando com a dor constante, então acaba prejudicando outras de suas tarefas;
- Sensibilidade diversa: como a fibromialgia ocorre devido à amplificação da dor no sistema nervoso central, outros estímulos acabam sendo amplificados também. Por exemplo: incômodos gastrointestinais (ocorridos em 60% dos pacientes), dores de cabeça, bexiga sensível, Síndrome de Raynaud (alteração da cor das mãos e pés quando em situações de frio ou estresse) e sensibilidade a barulhos altos e cheiros fortes;
- Isolamento e falta de prazer nas coisas que gostava antes: isso ocorre por conta da dor constante, que ocupa toda a mente da pessoa fibromiálgica ;
- Inchaço: a fibromialgia em si não causa inchaço, mas ele pode ocorrer devido à contrações musculares por causa da dor;
- Depressão e ansiedade: metade das pessoas com fibromialgia apresentam depressão e essa condição piora o sono, diminui a disposição para fazer exercícios, aumenta a fadiga e a sensibilidade do corpo.
Fibromialgia: Diagnóstico
Se você tem dúvida de como é feito o diagnóstico de uma síndrome tão complexa, vamos explicar com detalhes a história do diagnóstico de Fibromialgia.
Até os anos 90, a fibromialgia era diagnosticada a partir de um exame físico desenvolvido por 20 reumatologistas para testar a sensibilidade dos pacientes. Nesse exame, o médico deveria pressionar 18 pontos do corpo do paciente e, se ele apresentar dor em mais de 11 pontos, teria o diagnóstico de fibromialgia.
Hoje em dia, alguns médicos reumatologistas ainda fazem isso, mas também levam em consideração o relato do paciente sobre os outros sintomas, mesmo que a pessoa não tenha dor em muitos pontos.
Exames são pedidos apenas para avaliar as condições gerais do paciente e descartar hipóteses de outras doenças que podem ter sintomas parecidos, como artrite reumatóide, polimialgia reumática, espondilites, hipotireoidismo e mieloma múltiplo.
É possível ver a reação exagerada do cérebro em um exame chamado Ressonância Magnética Funcional, mas ele é muito caro, trabalhoso e precisa de profissionais muito especializados e experientes para realizá-lo corretamente. Por isso, esse exame acaba sendo utilizado apenas em estudos.
Causas da Fibromialgia
Ainda não se sabe exatamente se há uma causa da fibromialgia, mas existem alguns fatores em comum em alguns pacientes:
- Fator genético: a fibromialgia é recorrente em pessoas da mesma família, por isso, caso exista algum caso na família, é bom prestar atenção;
- Traumas psicológicos e estresse: problemas como traumas na infância, perdas, términos de relacionamentos, problemas profissionais e em casa;
- Traumas físicos: acidentes de carro, principalmente os que afetam a região do pescoço;
- Distúrbios psicológicos: depressão e ansiedade são comuns nos pacientes fibromiálgicos, podendo desencadear a doença ou ser uma consequência dela;
- Menos fibras nervosas: os pacientes com fibromialgia apresentam menor densidade de fibras nervosas na pele;
- Infecções: a fibromialgia pode aparecer logo após infecções bacterianas ou virais.
Fibromialgia e o estigma de gênero
Como a maioria das pessoas com fibromialgia são do sexo feminino, a doença foi transformada em uma característica do gênero, tachando as pacientes de frescas, dramáticas, que estão com TPM ou imaginando a dor. Mas essa síndrome não é frescura de mulher!
Por conta desse preconceito, várias gerações de mulheres passaram a vida com dor, sem diagnóstico e em silêncio. Dessa forma, a depressão causada pela doença se agrava, piorando a dor no corpo e formando um ciclo onde um sintoma piora o outro.
Pesquisas ainda estão sendo feitas para descobrir por que o sexo feminino tem mais fibromialgia, mas não há nada confirmado ainda. Há a possibilidade da doença estar ligada à serotonina, que é um neurotransmissor que influencia o sono, o ritmo cardíaco, a produção de hormônios, o processamento da dor e outras funções fisiológicas importantes.
Existe ainda a possiblidade de pessoas do sexo masculino desenvolverem fibromialgia, embora sejam 10% do total de pacientes com diagnóstico. Esses pacientes também merecem um diagnóstico preciso e cuidados adequados, por mais que representem uma taxa menor do que pacientes do sexo feminino. Se você se identifica com os sintomas, aborde a possibilidade com médicos de sua confiança para mais investigações.
Fibromialgia e Depressão
As duas doenças se agravam como se fosse um ciclo, no qual a fibromialgia é causada ou desencadeia a depressão, que por sua vez, piora os sintomas da fibromialgia.
O mal estar generalizado e dores crônicas causam anormalidades no sistema nervoso, alterando a forma como os pacientes lidam com o estresse. Então os pacientes começam a se isolar, ter picos de ansiedade, sentir falta de energia e ter sentimentos de culpa, piorando a depressão. Afinal, pacientes também se isolam por não receberem empatia e compreensão de outras pessoas (seja família, amigos ou colegas e chefes no trabalho), além da possibilidade dos ambientes não serem confortáveis para tais pacientes devido a falta de lugar para sentar, estresse por barulho, multidões...
Quando o fibromiálgico tem depressão, ele passa por mais dificuldades no tratamento, pois é preciso tratar as duas doenças juntas.
Tratamento da Fibromialgia
A fibromialgia não tem cura, mas não oferece risco de vida e seus sintomas podem ser controlados de forma que a pessoa possa ter uma vida normal e ativa. Em alguns casos, os sintomas diminuem a ponto de praticamente desaparecer, mas em outros, é necessário fazer um controle por toda a vida. Entender isso é fundamental para que o paciente leve o tratamento da melhor forma possível.
Por isso, não desanime! Você merece qualidade de vida.
Há medidas que podem ser adotadas pela própria pessoa no dia a dia, que controlam a maior parte dos sintomas, como:
Atividades físicas: a prática regular de atividades físicas é a melhor forma de controlar as dores da fibromialgia. Podem ser atividades tanto aeróbicas quanto as anaeróbicas, como fisioterapia, pilates, caminhada, alongamento, natação, musculação e até uma corrida leve. A dor diminui porque os exercícios liberam endorfina, melhorando o fluxo do sangue e trazendo um relaxamento corporal. Além disso, os exercícios vão melhorar o humor, a qualidade de vida, a depressão, a ansiedade, o sono e a fadiga;
Alimentação saudável: os alimentos ajudam na fibromialgia de acordo com as substâncias presentes neles, como triptofano e melatonina. Confira abaixo uma listagem que nutricionistas podem recomendar:
- Alimentos ricos em triptofano: arroz integral, mel, carnes magras, iogurte desnatado, queijos brancos, leguminosas, nozes, damasco, açaí, banana.
- Alimentos ricos em melatonina: amendoim, aveia, cereja, vinho.
- Alimentos antioxidantes: frutas como açai, goji berry, maçã; verduras, chá verde, cúrcuma, cacau.
- Alimentos que atuam na redução do estresse/cortisol: abacate.
- Suplementos coadjuvantes: ômega 3, óleo de prímula, resveratrol, coenzima Q10 e complexo B.
- Também é bom diminuir o consumo de alimentos ultraprocessados, açúcar, gordura, cafeína e corante.
Bons hábitos para controle de estresse: praticar meditação ou participar de algum grupo de apoio pode ajudar a pessoa a compreender e lidar com a doença, conseguindo apoio e autoconhecimento.
Com relação ao tratamento com profissionais da saúde, o ideal é fazer um tratamento multifuncional, pois cada profissional vai ser responsável por uma parte dos sintomas, podendo englobar:
Reumatologista: que geralmente dá o diagnóstico e poderá indicar, caso seja necessário, algum analgésico ou relaxante muscular.
Psicólogo: que vai ajudar a tratar a depressão do paciente perante a fibromialgia. A terapia cognitivo comportamental é uma das formas de abordar a fibromialgia, pois leva em conta a forma como o paciente reage aos acontecimentos do dia a dia. Ela ajuda o paciente a compreender e interpretar melhor suas atitudes e sentimentos frente à doença, para poder enfrentá-la de forma eficiente.
Psiquiatra: também vai ajudar na parte da depressão, dependendo do caso, com indicação de algum antidepressivo ou neuromodulador, que vão agir nos neurotransmissores da dor. Também pode ser indicado medicamentos para melhorar o sono, já que as pessoas com fibromialgia tem dificuldade para dormir bem.
Fisioterapeuta: vai analisar e auxiliar o paciente para que faça exercícios corretos em cada caso, para que os exercícios possam ajudar e não correr o risco de causar alguma lesão.
Terapeutas diversos: diversos terapeutas podem complementar o tratamento com acupuntura, massagens, florais e yoga.
Fitoterapia na Fibromialgia
A natureza disponibiliza diversas plantas com várias ações que podem auxiliar nos sintomas da fibromialgia.
Plantas com ação anti-inflamatória (que vão ajudar a controlar as dores e inflamações causadas pela doença):
- Unha de gato (ver produto)
- Ipê roxo (ver produto)
- Canela de velho (ver produto)
- Erva baleeira (ver produto)
- Arnica Montana (ver produto)
- Dilênia (ver produto)
- Garra do Diabo (ver produto)
Plantas com ação adaptógena (que vão dar mais disposição para o paciente, diminuindo a fadiga)
Plantas com ação calmante (que vão dar uma noite de sono melhor, amenizar o estresse e ansiedade)
Dica tecnológica
Alguns profissionais do Departamento de Fisioterapia da Faculdade de Medicina da USP desenvolveram um aplicativo chamado ProFibro, que contém diversas funcionalidades para auxiliar o paciente no tratamento da fibromialgia.
Esse aplicativo tem funções como:
- Questionário mensal para a pessoa acompanhar os sintomas
- Gráficos que ajudam a visualizar a evolução no controle da doença
- Programa de exercícios que podem ser feitos em casa
- Área de higiene do sono, com uma playlist de relaxamento
- Agenda para compromissos pessoais
- Diário
- Sugestões de atividades que podem ser feitas em família
O acompanhamento dos sintomas pelo aplicativo é importante também para os profissionais da saúde avaliarem se o tratamento está surtindo efeito ou não.
O ProFribro é gratuito e pode ser baixado na loja de aplicativos do celular.
Fibromialgia e Covid-19
A pandemia iniciada em 2020 mudou muitos aspectos da nossa vida, principalmente nossa relação com informações sobre saúde. Pacientes com fibromialgia sofreram com a piora de sintomas por causa da suspensão de acompanhamento médico, medicação e das atividades complementares ao tratamento, por exemplo exercícios físicos em academias ou clínicas de pilates.
Se você foi uma dessas pessoas a sofrer com a interrupção do seu tratamento, entre em contato de novo com a equipe profissional que te atendia antes, sejam médicos, psicólogos e/ou fisoterapeutas e profissionais de educação física. E se você não tinha finalizado seu diagnóstico ou começado seu tratamento, busque orientações médicas para cuidar da sua saúde! Existem muitas pessoas capacitadas e dispostas a te ajudar.
Não podemos esquecer também de pacientes que já são diagnosticados com fibromialgia e também contraíram Covid-19 em algum momento desses últimos anos. É uma questão delicada, pois a síndrome já é complexa — e o Covid-19 também é. Pacientes com fibromialgia que tiveram Covid-19 merecem atenção especial porque o pós-Covid implica em outros sintomas, como fadiga excessiva, dores musculares e distúrbios cognitivos, distúrbios do sono... Ou seja, são sintomas muito parecidos com a fibromialgia e que podem ser agravantes da síndrome em si.
E quem não tinha diagnóstico de fibromialgia, mas teve Covid-19 também deve investigar sintomas de pós-Covid. As pesquisas sobre a relação entre Covid-19 e a Fibromialgia ainda são incipientes, mas apontam para pontos de atenção, por exemplo o surgimento de sintomas de fibromialgia em pacientes que se recuperaram do Covid-19 e a relação entre pacientes obesos e/ou do sexo masculino terem maior tendência a desenvolverem sintomas de fibromialgia pós-Covid.
Portanto, continue se cuidando! E se você ainda não começou a se cuidar, porém se identifica com as informações abordadas ao longo do texto, não esqueça de buscar orientações médicas para melhorar sua qualidade de vida.
Esperamos que o informativo seja útil para você! Preparamos esse conteúdo com muito carinho, pois sabemos que dores afetam bastante nosso cotidiano e a Fibromialgia ainda sofre muitos estigmas. Lembre-se de aproveitar as dicas que façam sentido para sua rotina e busque orientações médicas para saber corretamente quais itens escolher para seu tratamento. Sua saúde e bem-estar são muito importantes! Portanto, procure o apoio de profissionais da área da saúde para uma avaliação completa do seu caso e cuide da sua saúde com muito zelo, sabendo que você também pode contar com o auxílio da Oficina de Ervas!
E se sobrou alguma dúvida, você pode falar com nossos fitoterapeutas, clicando aqui.
Será um prazer enorme ajudar você!
Fontes que usamos neste informativo:
Fibromialgia é a maior causa de dor crônica no Brasil
Fibromialgia: uma abordagem psicológica
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-03942008000200012
FIBROMIALGIA E DEPRESSÃO: DOENÇAS QUE ANDAM DE MÃOS DADAS
https://www.medley.com.br/campanhas/podecontar/quero-ajudar/artigos/fibromialgia-e-depressao
Sintomas de artrite e fibromialgia podem confundir
https://www.pfizer.com.br/noticias/Sintomas-de-artrite-e-fibromialgia-podem-confundir
A Contribuição da Psicoterapia no tratamento da síndrome da Fibromialgia
http://newpsi.bvs-psi.org.br/tcc/AnaPaulaMagagnin.pdf
Fibromialgia – Definição, Sintomas e Porque Acontece
Fibromialgia: sintomas, diagnóstico e causas da doença
Fibromialgia não é coisa da sua imaginação
https://drauziovarella.uol.com.br/reumatologia/fibromialgia-nao-e-coisa-da-sua-imaginacao/
Fibromialgia: sintomas e sua relação com a depressão
https://www.vittude.com/blog/fibromialgia-sintomas-depressao/
https://www.cl.df.gov.br/-/-em-tramitacao-pessoa-com-fibromialgia-pode-ser-reconhecida-como-pcd
https://pebmed.com.br/pacientes-com-fibromialgia-sentem-mais-os-efeitos-da-covid-19/
https://loyolaeavellar.com.br/blog/reumatologia/fibromialgia-e-covid-19/
https://www.reumatologiasp.com.br/spr-na-midia/fibromialgia-e-covid-19/