Fitoterapia, saúde e equilíbrio ao alcance de todos.

Em nossa sociedade, a Fitoterapia, assim como as outras terapias, são entendidas como tratamentos para curar doenças. Elas são aplicadas à partir do momento em que o indivíduo se encontra doente ou no mínimo desequilibrado, seja físico, mental ou emocionalmente.
Essa visão errônea da saúde não acontece em países milenares como a China, Índia ou Japão. Lá, a saúde é mantida através de alimentação adequada e práticas cotidianas saudáveis, evitando assim a doença. Isso não quer dizer que as pessoas não tenham doenças, mas as mesmas são em grande parte evitadas ou amenizadas. 
As terapias naturais atualmente buscam um espaço em todas as sociedades. “O principal objetivo é que todos os povos do mundo possam alcançar um alto nível de saúde e que a mesma não seja apenas a ausência de infecções ou enfermidades, mas um estado de completo bem-estar físico, mental e social.”
A Fitoterapia é apenas uma das terapias complementares, e deve ser entendida como uma forma preventiva de doenças. Podemos fazer isso de forma agradável e simples, seguindo o modelo de prevenção que os indianos utilizam há pelo menos 4.000 anos. Se usarmos diariamente as ervas medicinais apropriadas em nossa alimentação, poderemos ao mesmo tempo deixar os pratos mais saborosos e também muito mais saudáveis. Por que será que os pratos da culinária indiana são tão condimentados e picantes? Não é apenas uma questão de paladar, mas uma forma de equilibrar as energias do organismo e assim evitar o surgimento das doenças.
Na Europa medieval, as plantas condimentares eram utilizadas também como medicinais. Em um levantamento mais profundo vamos descobrir que grande parte destas plantas foi primeiro utilizada como medicamento, sendo aplicada como condimento para dar um pouco mais de sabor aos alimentos ou até mesmo para conservá-los. Estamos falando aqui de plantas comuns, como alho, cebola, cúrcuma, gengibre, canela, cravo, orégano, manjericão, tomilho, zimbro, funcho, erva-doce, baunilha, pimenta-do-reino e tantas outras.
Em casos de distúrbios ou doenças já instaladas, a Fitoterapia apresenta muitos recursos e pode auxiliar no tratamento de forma não agressiva e até sem efeitos colaterais. Hoje, com o auxílio de pesquisas, muitas plantas usadas por nossos antepassados empiricamente, já apresentam comprovações científicas. Além disso, muitas outras estão sendo descobertas como medicamento ou como fonte para cosmecêuticos na área de beleza e estética.
As ervas possuem também forte poder para atuarem em nossa aura, em nosso campo energético, fato este já conhecido pelos indígenas e demais povos ancestrais que já utilizavam para diversos fins. Alguns utilizam as ervas na forma de banhos, spray ambiental, planta fresca em benzimentos, defumações, etc. Tudo isso com o conhecimento energético dessas plantas, como a arruda, alecrim, alfazema, manjericão e tantas outras.
O conhecimento em Fitoterapia pode ajudar no tratamento e prevenção no dia-a-dia, melhorando a qualidade de vida. É um conhecimento que pertencia ao homem comum, e foi aos poucos deixado de lado com o advento da medicina convencional. Resgatar esse conhecimento e passar para a população em geral não é de interesse das indústrias farmacêuticas, mas é um direito de cada cidadão.
O Reino vegetal é uma grande fonte de saúde e de cura, que deve ser respeitado e utilizado com sabedoria

Em nossa sociedade, a Fitoterapia, assim como as outras terapias, são entendidas como tratamentos para curar doenças. Elas são aplicadas à partir do momento em que o indivíduo se encontra doente ou no mínimo desequilibrado, seja físico, mental ou emocionalmente.

Essa visão errônea da saúde não acontece em países milenares como a China, Índia ou Japão. Lá, a saúde é mantida através de alimentação adequada e práticas cotidianas saudáveis, evitando assim a doença. Isso não quer dizer que as pessoas não tenham doenças, mas as mesmas são em grande parte evitadas ou amenizadas. 

As terapias naturais atualmente buscam um espaço em todas as sociedades. “O principal objetivo é que todos os povos do mundo possam alcançar um alto nível de saúde e que a mesma não seja apenas a ausência de infecções ou enfermidades, mas um estado de completo bem-estar físico, mental e social.”

A Fitoterapia é apenas uma das terapias complementares, e deve ser entendida como uma forma preventiva de doenças. Podemos fazer isso de forma agradável e simples, seguindo o modelo de prevenção que os indianos utilizam há pelo menos 4.000 anos. Se usarmos diariamente as ervas medicinais apropriadas em nossa alimentação, poderemos ao mesmo tempo deixar os pratos mais saborosos e também muito mais saudáveis. Por que será que os pratos da culinária indiana são tão condimentados e picantes? Não é apenas uma questão de paladar, mas uma forma de equilibrar as energias do organismo e assim evitar o surgimento das doenças.

Na Europa medieval, as plantas condimentares eram utilizadas também como medicinais. Em um levantamento mais profundo vamos descobrir que grande parte destas plantas foi primeiro utilizada como medicamento, sendo aplicada como condimento para dar um pouco mais de sabor aos alimentos ou até mesmo para conservá-los. Estamos falando aqui de plantas comuns, como alho, cebola, cúrcuma, gengibre, canela, cravo, orégano, manjericão, tomilho, zimbro, funcho, erva-doce, baunilha, pimenta-do-reino e tantas outras.

Em casos de distúrbios ou doenças já instaladas, a Fitoterapia apresenta muitos recursos e pode auxiliar no tratamento de forma não agressiva e até sem efeitos colaterais. Hoje, com o auxílio de pesquisas, muitas plantas usadas por nossos antepassados empiricamente, já apresentam comprovações científicas. Além disso, muitas outras estão sendo descobertas como medicamento ou como fonte para cosmecêuticos na área de beleza e estética.

As ervas possuem também forte poder para atuarem em nossa aura, em nosso campo energético, fato este já conhecido pelos indígenas e demais povos ancestrais que já utilizavam para diversos fins. Alguns utilizam as ervas na forma de banhos, spray ambiental, planta fresca em benzimentos, defumações, etc. Tudo isso com o conhecimento energético dessas plantas, como a arruda, alecrim, alfazema, manjericão, pimenta, guiné e tantas outras.

O conhecimento em Fitoterapia pode ajudar no tratamento e prevenção no dia-a-dia, melhorando a qualidade de vida. É um conhecimento que pertencia ao homem comum, e foi aos poucos deixado de lado com o advento da medicina convencional. Resgatar esse conhecimento e passar para a população em geral não é de interesse das indústrias farmacêuticas, mas é um direito de cada cidadão.

   

O Reino vegetal é uma grande fonte de saúde e de cura, que deve ser respeitado e utilizado com sabedoria.

Por: Eliza Harada

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