Cansaço, fadiga, estafa e esgotamento: muitos sinônimos para a exaustão, cujos sintomas são emocionais e físicos. Como melhorar desse cansaço acumulado que não parece ter fim? No informativo deste mês, a Oficina de Ervas vai explicar mais sobre as diferenças entre exaustão e burnout e oferecer aliados naturais para aliviar essa falta de energia na rotina. Vamos lá?
Se você já quiser saber quais são os fitoterápicos indicados para exaustão, clique aqui!
Estatísticas da Saúde Mental
- Segundo a ANAMT (Associação Nacional de Medicina do Trabalho), 30% dos trabalhadores no Brasil sofrem de burnout.
- O Brasil é o país com maior quantidade de ansiosos, de acordo com a OMS.
- Em levantamento feito pela Vittude, 86% dos brasileiros sofre com algum transtorno mental.
- Todos os dados anteriores foram apurados até 2019 e sabemos que, a partir de 2020, a saúde mental no mundo piorou, em especial na América Latina — incluindo Brasil.
Políticas públicas de saúde mental na América do Sul são muito frágeis, mas são inadiáveis no cenário desenhado após a pandemia de Covid-19. Além de serem metas na Agenda 2030, os cuidados com a saúde mental também podem aparecer nos nossos objetivos pessoais — afinal, há muitas pessoas que não se sentem bem.
Você é uma dessas pessoas?
Não se sentir bem emocionalmente, até determinado ponto, faz parte da vida e é passageiro. Não é também um sentimento específico e necessariamente patológico. Então, vem aí outra questão:
Quando o cansaço mental ou cansaço emocional deixa de ser só uma fase?
Vamos entender mais sobre a exaustão para que você possa refletir mais sobre a sua rotina e cuidar mais de si!
O que é exaustão?
Em geral, a palavra "exaustão" não precisa de muitas explicações, pois é comum que alguém — pelo menos em algum momento da vida — vá senti-la: seja exaustão mental, emocional, física ou até social. Por isso, afirmamos antes que não é algo específico ou patológico, pois existe cansaço que vem para o "bem" também. Quer ver?
- O cansaço físico de arrumar a casa após uma mudança para um imóvel há tanto desejado;
- O cansaço social depois de interagir muito em um evento positivo, seja para fins profissionais ou lazer;
- O cansaço mental de se dedicar a um novo projeto ou aos estudos, sabendo que vai valer a pena;
- O cansaço emocional de se desafiar a novas situações que, a médio ou longo prazo, podem trazer benefícios para você.
Embora exaustão, cansaço, fadiga e esgotamento sejam palavras geralmente usadas para substituir uma à outra, existem outras palavrinhas-chave que diferenciam um cansaço "normal" de outro que merece muito mais atenção: contexto e duração.
Todos os cansaços citados antes tem um contexto específico e uma duração determinada. Há momentos que exigem mais empenho da nossa mente e corpo, como preparação para provas ou até situações ainda mais delicadas, como cuidar de parentes. A exaustão, portanto, pode ser considerada um espectro e não algo definido ou absoluto.
E quando esses períodos de estresse alcançam diversos pontos da nossa vida e se estendem por muito tempo, o esgotamento vira uma questão de saúde séria.
Aqui, vamos falar mais da exaustão emocional e mental, pois a física é menos subjetiva e geralmente as próprias pessoas conseguem distinguir quando a sentem — também é mais fácil obedecer esse sintoma e enfim descansar.
O que causa exaustão?
Já mencionamos no tópico anterior que a exaustão pode vir de longos períodos de estresse, ou seja, um excesso de estímulo cognitivo e/ou emocional contínuo e sem descanso, que provoca pouca disposição e prazer.
É claro que deficiências nutricionais podem explicar a falta de energia física e mental (como a falta de Vitamina D, ferro e Vitamina B12...), então vale a pena conferir esse ponto com nutricionistas e/ou endocrinologistas antes de se estressar achando que tem algum transtorno mais complexo.
No entanto, mesmo a suplementação de vitaminas e minerais (quando necessário) não tiram o peso de considerar outras causas da exaustão. E a presença de neurodivergências pode acarretar em maior sensibilidade.
Veja algumas causas de exaustão:
- Trabalho — Jornada excessiva, ambiente estressante, lideranças inefetivas, metas inalcançáveis, falta de reconhecimento, má remuneração, falta de perspectiva ou plano de carreira. Existem também “profissões de risco”, cujo dia a dia implica no estresse contínuo: agentes de segurança (pública e privada), atendentes de telemarketing, profissionais da saúde, professores, jornalistas.
- Estudos — Rotina árdua, ansiedade por provas (vestibulares, concursos, aprovações em bancas de graduação e pós graduação, aprovações em eventos, periódicos...), pressão, ambiente estressante.
- Preparativos para eventos — Casamentos, festas, viagens e até mesmo "eventos" ainda mais delicados, como velórios.
- Presença de demais transtornos mentais — Ansiedade, depressão, síndrome do pânico, bipolaridade… A Fadiga Crônica é uma condição de saúde específica em si, embora o cansaço faça parte dos sintomas e de outros transtornos.
- Tragédias — Acidentes, notícias ruins sobre a própria saúde ou de entes queridos, eventos climáticos extremos, guerra, violência.
- Questões sociais e econômicas — Pobreza, preconceitos raciais, de gênero, orientação sexual, etnia, nacionalidade; términos de relacionamentos complicados ou até violentos.
- Exposição frequente a estímulos negativos diversos — Noticiários na mídia tradicional, exposição a redes sociais, ruídos frequentes, luminosidade estressante.
- Mudanças repentinas e/ou drásticas — Mudança de moradia, mudança de país (geralmente acompanhado por distanciamentos, uso de novo idioma, adaptação ao estrangeiro), maternidade/paternidade, luto, mudanças de rotina de trabalho.
- Sono inadequado — Insônia ou sono prejudicado, com interrupções e barulhos, são fatores que contribuem muito para a exaustão.
Sintomas da exaustão mental e emocional
O esgotamento implica na sensação de baixa ou nenhuma energia/disposição, com forte desejo de interromper atividades ou a falta de vontade de iniciar qualquer outra coisa, incluindo atividades prazerosas. Existem outros sintomas, que vamos falar a seguir:
- Irritabilidade
- Sonolência
- Reação lenta e diminuição do estado de alerta
- Baixa produtividade (trabalhos, estudos, projetos pessoais)
- Impulsividade e pensamento desordenado
- Diminuição de concentração e falhas na memória
- Choro fácil
- Sensação de desamparo (incluindo de pessoas amadas)
- Isolamento
- Desânimo, desinteresse e falta de prazer (mesmo em atividades antes consideradas prazerosas)
- Baixa libido
Outros sintomas físicos também relacionados ao esgotamento emocional são:
- Dores musculares
- Baixa imunidade
- Problemas gastrointestinais
- Problemas para dormir
- Palpitações
- Enxaquecas
Existe diferença entre exaustão e burnout?
Sim. A exaustão tem toda uma gradação, desde um cansaço leve até o ponto do completo esgotamento com sérios prejuízos físicos e psicoemocionais, que é o burnout. O burnout em si é também considerado uma doença ocupacional, ou seja, relacionada ao ambiente de trabalho. Você pode ler mais sobre burnout no nosso artigo “Não se queime! Aprenda o que é a Síndrome de Burnout!” clicando aqui.
Mas nós sabemos que nossos empregos não existem à parte do restante da nossa vida e dificilmente nós separamos nossa identidade profissional da social. Por isso, apesar da diferença clínica de exaustão e burnout, podemos associar focos de estresse na vida pessoal que implicam no estresse contínuo na vida profissional.
Por exemplo, uma pessoa com um contexto pessoal de pobreza pode se cobrar muito no trabalho, tanto para atender metas injustas quanto se cobrar além do exigido; ou até para se manter em um emprego que mesmo insalubre, lhe ofereça flexibilidade de tempo com a família e remuneração suficiente para não cair nas dificuldades financeiras.
O que fazer? Confira 9 Dicas para enfrentar a exaustão!
Olhar para a exaustão emocional e mental é olhar para cada paciente de forma humana e individualizada, pois cada um de nós vêm de contextos diferentes e teremos "soluções" diferentes. Por exemplo, uma pessoa pode passar por preconceito no ambiente de trabalho ou então outra pessoa está sofrendo de exaustão materna e não tem rede de apoio.
Há recomendações gerais para quem sofre de exaustão, mas há também recomendações específicas que devem ser avaliadas pelas próprias pessoas e/ou profissionais da saúde que atendem tais pacientes. E se a questão for preconceito (por exemplo, preconceito racial), lembre-se que existem recursos legais que você pode tomar providências.
Vamos falar de recomendações gerais que fazem muito bem para qualquer um prevenir e tratar a exaustão. Você pode se adaptar ao que for possível na sua rotina e momento atual, de preferência agregando tudo o que for deixar sua vida mais leve, equilibrada e feliz.
1 — Pare
Se não organizarmos a nossa vida para parar e descansar o corpo e a mente, a exaustão vai eventualmente nos parar. A única pressa que devemos ter no ponto da exaustão é a pressa de começar a nos cuidar com carinho.
2 — Psicoterapia
Ajuda profissional é recomendável para reconhecer os próprios limites, necessidades e gatilhos. A exaustão nos deixa desorientados e contar com psicoterapia oferece tanto acolhimento quanto ferramentas para lidar com estresse.
3 — Sono equilibrado
Manter o sono equilibrado em um ambiente adequado, preferencialmente sem ruídos ou luminosidade, ajuda nosso corpo descansar plenamente. É no sono que ocorrem processos importantes no nosso corpo e a falta dele provoca problemas de saúde a longo prazo. Se existem muitos ruídos onde mora, busque conversar com vizinhos (se possível), invista em protetores auriculares para dormir, não deixe animais de estimação inquietos dentro do quarto e, se os ruídos forem de bebês e/ou crianças pequenas, converse com seu par para dividirem melhor a responsabilidade pela criança durante a noite.
4 — Atividades físicas
Os boatos são verdade: atividades físicas ajudam o corpo a lidar melhor com estresse porque liberam hormônios relacionados ao bem-estar e melhoram o sono também. Parece contraproducente fazer exercícios quando estamos exaustos, mas você não precisa treinar pesado; pelo contrário: não deixe de mover seu corpo, mas pegue leve. Treinar "fofo" também faz bem.
5 — Atividades voltadas ao relaxamento
A lista é grande: habilidades manuais, meditação, leitura ou até assistir aquele filme ou série que você queria ver há muito tempo e não tinha dado tempo. É importante cultivar um tempo de ócio, de lazer, pois nossa rotina é pautada em desempenho e até mesmo monetização de nossos hobbies. Nada disso! Invista em atividades relaxantes apenas pelo prazer e descanso proporcionado por elas.
6 — Alimentação equilibrada
Mantenha uma alimentação equilibrada, sem se apoiar em dietas restritivas. Em um primeiro momento, faz parte procurar as refeições "afetivas" ou de "conforto", que são alimentos relacionados ao bem-estar emocional e podem não ser consideradas tão saudáveis assim, como bolos, frituras e comidas gordurosas. Mas com equilíbrio, faz parte comer algo que te traga mais alegria. Tome cuidado para não cair em extremos, tanto na restrição quanto na compulsão, combinado? E lembre-se que comidas mais saudáveis podem oferecer muito amparo emocional e boa nutrição também.
7 — Evitar vícios
Em momentos de estresse e exaustão, as pessoas desenvolvem mecanismos de enfrentamento complexos e podem cair em vícios variados para se sentir bem: vício em tabaco/nicotina, álcool, cafeína, compulsão alimentar, compras e até vício em "telas", como celular, televisão, computadores e videogames. Evite substâncias nocivas e busque ajuda.
8 — Controlar horários em dispositivos eletrônicos
Relacionado ao tópico anterior, a exposição excessiva a telas e redes sociais têm associações com a piora de saúde mental. Ficar "rolando" a tela do celular é bem corriqueiro e apontado como uma tentativa de enfrentamento ao estresse, embora também possa acarretar em mais sintomas ansiosos. Que tal se desconectar um pouco?
9 — Relações sociais
Vamos valorizar suas amizades e relações familiares? Por conta da exaustão, podemos faltar em diversos eventos sociais (aniversários, celebrações, encontros descompromissados só para tomar café), mas é essencial se sentir pertencente à alguma comunidade, seja uma rede de amigos ou familiares. É possível se reconectar cara a cara ou online. Amplie e fortaleça seus laços que te trazem mais felicidade.
Fitoterapia e a exaustão
Há quem prefira algum tipo de remédio natural para melhorar a nossa resposta e tolerância ao estresse ou cansaço, principalmente quando os sintomas são leves ou moderados. Felizmente, existem diversas alternativas na Fitoterapia para ajudar!
Apenas mantenha em mente que há casos mais graves em que é necessário manter medicamentos convencionais (alopáticos) com acompanhamento, pelo menos por um tempo. Também é possível usar os fitoterápicos junto dos alopáticos, com o conhecimento e acompanhamento de psiquiatras. Não interrompa tratamentos sem orientação médica.
Veja agora quais são seus aliados naturais para exaustão:
- Ginseng Coreano — Indicado para combater o cansaço e proporcionar um bem estar no paciente, principalmente conforme o passar dos anos. Tem propriedades adaptógenas e melhora nossa resposta a fadiga, estresse e também dá uma ajuda extra na imunidade. (ver produto)
- Ginseng Siberiano — É um pouquinho diferente do que o Ginseng Coreano, mas também é considerado um adaptógeno, pois ajuda a fadiga física e mental. Previne alterações fisiológicas induzidas por estresse. (ver produto)
- Fafia — Oferece ação energética para cansaço físico e mental, também ativando a memória e a concentração. É também conhecida comercialmente como "Ginseng Brasileiro", mas vale lembrar que são espécies diferentes. (ver produto)
- Aswaganda — Ajuda contra estresse, melhora a memória e a concentração. Segundo a medicina ayurvédica, serve para promover a longevidade e vitalidade! Assim como os outros fitoterápicos já citados, melhora nossa resposta física e mental contra estresse e fadiga. (ver produto)
- Cogumelo do Sol — Além de estimular o sistema imune, oferece bem-estar durante uso de medicamentos antivirais (por exemplo, no tratamento de hepatite C), diminuindo fadiga e dores. Há também relatos de melhora no bem-estar durante radioterapias. Só deve ser suspenso 3 dias antes e após a aplicação. (ver produto)
- Rhodiola Rosea — É também adaptógena, muito eficiente para melhora de desempenho mental. Por isso, é usada em momentos mais exigentes da rotina, pois serve de auxílio contra o esgotamento geralmente causado por estresse. Apenas alerta-se sobre a possibilidade de sentir-se mais agitação no consumo de Rhodiola. Isso ocorre em alguns medicamentos alopáticos e fitoterápicos também.(ver produto)
- Catuaba — É considerada um estimulante do organismo, sendo uma opção frequente para quem precisa de maior disposição em diversas áreas da vida! É um revigorante e melhora disposição mental e física, até mesmo auxiliando na energia para momentos íntimos a dois. (ver produto)
- Guaraná — Apresenta efeitos estimulantes da guaranina, um componente quimicamente semelhante a cafeína. Isso causa um estímulo metabólico no cérebro, combatendo o estresse, diminuindo a fadiga e aumentando o foco. (ver produto)
- Marapuama — Tem uso tradicional como tônico neuro-muscular, estimulando o corpo contra o esgotamento físico. São necessárias mais pesquisas para assegurar todos os mecanismos de ação desta planta, mas já há pesquisas avaliando a atividade colinérgica da Marapuama. Vamos recordar que a acetilcolina é muito importante para o cérebro e a inibição de sua degradação apresenta melhora na cognição. Essa ação, por sua vez, nos ajuda contra a exaustão mental. (ver produto)
- Bacopa — Na medicina ayurvédica, é justamente indicada para melhorar o intelecto! E na medicina convencional, essa qualidade vem se comprovando: possui atividade anti-inflamatória e inibitória da degradação da acetilcolina, importante para aprendizado e memória. Também tem leve ação ansiolítica, reduzindo o estresse — ou seja, dá para ver o quanto ela nos auxilia contra esgotamento mental e emocional. (ver produto)
- Jatobá — Além de servir para bronquites e asma, o Jatobá é também indicado como tônico para a mente, ajudando contra sintomas de estresse e esgotamento. Ele aumenta a disposição e o vigor! (ver produto)
- Nó de Cachorro — Considerada revigorante, essa planta apresenta antioxidantes e efeitos antiapoptóticos bons para o intelecto. Investiga-se também a ação estimulante de testosterona, que atua também na resiliência à estresse, sendo positivo para a cognição. (ver produto)
- Ginkgo — Possui ações vasodilatadoras periféricas, antioxidantes e neuroprotetoras. Por melhorar a oxigenação no cérebro, este órgão passa a ter um funcionamento potencializado, ajudando também a cognição e memória. (ver produto)
- DHA — É uma gordura boa presente em alimentos como peixes de águas gélidas. Felizmente é possível consumi-la em cápsulas. Tem atuação importante nos processos de cognição e formação de memória, pois auxilia na formação de capas de gordura na extensão dos axônios nos neurônios. Assim, pode preservar melhor nossa resiliência mental contra esgotamento. (ver produto)
E vale reforçar que, mesmo que a intenção seja que os fitoterápicos apresentem mínimos ou nenhum efeito adverso, eles podem acontecer.
A Bacopa é relacionada com diminuição de fertilidade masculina, reduzindo a motilidade de espermatozóides — efeito reversível ao suspender o uso. A Rhodiola, por sua vez, é contraindicada em casos de inquietação, pois pode piorar essa condição — e também é contraindicada para pacientes com transtorno bipolar. A Aswaganda necessita de prescrição de profissional habilitado. Portanto, busque orientações profissionais! Você pode conversar com nossos fitoterapeutas também, basta clicar aqui.
Esperamos que tenha gostado do informativo! Este conteúdo foi preparado com muito carinho e esperamos que a leitura tenha sido útil para você se cuidar melhor. Não se esqueça de que os fitoterápicos podem te ajudar! Procure o apoio de profissionais da área da saúde para uma avaliação completa e cuide da sua saúde com muito zelo, sabendo que você também pode contar com o auxílio da Oficina de Ervas para cuidar do corpo e da mente.
Em caso de dúvidas, você pode falar com nossos fitoterapeutas, clicando aqui.
Referências
https://jornal.usp.br/radio-usp/sindrome-de-burnout-acomete-30-dos-trabalhadores-brasileiros
https://iris.who.int/bitstream/handle/10665/356119/9789240049338-eng.pdf?sequence=1
https://cpahjournal.com/cpah/article/download/151/153/340
https://saude.abril.com.br/mente-saudavel/vitaminas-cansaco-mental-e-fisico/
https://saude.abril.com.br/coluna/boca-livre/precisamos-falar-sobre-treinar-fofo/
https://drauziovarella.uol.com.br/psiquiatria/esgotamento-mental-nem-sempre-e-burnout/
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c6p1pl665ywo
https://www.bbc.com/portuguese/geral-54517943
https://www.revistahsm.com.br/post/burnout-a-doenca-ocupacional-da-segunda-metade-do-seculo-21