Antes do nascimento, o cérebro humano e os neurônios já se encontram quase completos, sendo que o número de células cerebrais ficará definido até os três anos de idade.
O DHA é extremamente vital para a produção das células cerebrais.
Quando o ser humano se encontra no ventre, ele recebe o DHA (ácido docosahexaenóico) através da placenta e após o nascimento, pelo aleitamento materno. Existem alguns dados esclarecedores na teoria do professor Crawford (*), onde ele afirma que o leite materno das mães japonesas contém duas a três vezes mais DHA que as mães dos Estados Unidos e países europeus. Isso significa que para gerar uma criança com mais inteligência, as gestantes e as mães que amamentam deveriam ter quantidade suficiente de DHA no organismo.
Onde se localiza o DHA em nosso corpo?
Armazenado no cérebro, especificamente na retina ativa das células nervosas, esse ácido acumula-se especialmente nos nervos controladores, fosfatado e presta um importante papel para manter as células nervosas, regulando as transmissões e ativação das células cerebrais. Com uma estrutura química muito flexível, ele trabalha intensamente para tornar as células das paredes cerebrais mais macias, o que significa estimulá-las sempre.
Qual o feito benéfico do DHA na função do aprendizado?
Como o crescimento cerebral está relacionado com os peixes, o professor Michael Crawford disse em sua teoria, divulgada em 1989, que as crianças japonesas tem um Q.I. mais elevado que os da Europa e Estados Unidos devido o hábito de comerem mais peixe, e como conseqüência, ingerirem mais DHA, sendo a mais atrativa e a que desenvolve a capacidade de aprender e aprimorar a memória. Essa teoria tornou-se popular no mundo e chamou a atenção de muitas pessoas ao mostrar as inúmeras funções do ácido. Várias experiências foram feitas com cobaias e naquelas em que o DHA foi aplicado, se mostraram bem mais rápidas e eficazes.
(*) Dr. Michael Crawford, professor do Centro de Pesquisas de Química Nutricional do Cérebro, na Inglaterra