Nome Científico: Malpighia glabra L.
Família: Malpighiaceae
Parte Utilizada: fruto
Princípio Ativo:
O fruto contém: ácido ascórbico (2 a 4g %); sais minerais (Fe, Ca – 12mg %, F – 11mg %); proteínas (4g%); carboidratos (8,7g %). Possui também mucilagens, rutina, hesperidina e outros bioflavonóides, carotenos, tiamina, riboflavina e niacina.
Mecanismo de Ação:
A vitamina C, principal constituinte da acerola, desempenha importante papel na proteção do organismo contra infecções. Aumenta resistência, atenua os efeitos do stress. Torna-se também, como suplemento desta vitamina um excepcional antiescorbútico.
Pesquisas na área de cosmetologia indicam a inclusão de ácido ascórbico em produtos contra o envelhecimento celular graças à sua ação antioxidante e sequestrante de radicais livres. Seus sais
minerais lhe conferem a propriedade remineralizante em peles cansadas e estressadas. As mucilagens e proteínas são responsáveis pelas ações de hidratação e condicionamento capilar.
Indicação:
Estados carenciais de vitamina C, stress, fadiga, gravidez, gripes e resfriados, afecções pulmonares, do fígado e da vesícula biliar, hepatite virótica, varicela, poliomielite. Coadjuvante no tratamento contra envelhecimento precoce da pele e no condicionamento capilar.
Precaução:
Suspender o uso em caso de irritação gástrica.
Interação:
Pode ser administrado junto a outras fontes naturais de vitaminas, como complemento da dieta.
Consideração Farmacêutica:
Durante a gestação e lactação, recomenda-se o uso da acerola, como suplemento em vitamina C.
Forma Farmacêutica / Posologia:
Pós, comprimidos e pastilhas.
Cápsula mole: 1 a 3 cápsulas ao dia
5% em xampus
10% em cremes e loções
Referência Bibliográfica:
TESKE, M.; TRENTINI, M.M.A; Herbarium Compêndio de Fitoterapia; 3.ed; Curitiba; 1997.