2019-08-13

Hoje o tema é memória! Não vá se esquecer de ler este informativo hein!

Você já reparou em como vai a sua memória?

Todo dia temos tantos afazeres que acabamos esquecendo coisas como o nome de alguém, pagar uma conta ou ir a um compromisso. Muita gente se queixa desses esquecimentos e falta de concentração e falam que estão com problema de memória.

Mas até onde isso é realmente considerado uma doença?

Vamos ver juntos?

Mulher estudando preocupada

Como nasce uma memória

A memória pode ser influenciada por diversos fatores (como a consciência, humor, interesse e atenção) e suas etapas são divididas em três:

  1. Aquisição: quando há a experiência e a entrada da informação, onde a atenção é fundamental;
  2. Consolidação: que armazena as informações no nosso cérebro;
  3. Evocação: quando o cérebro puxa de volta as informações retidas (recordação).

Esquecer acontecimentos ou o que se está fazendo é comum, mas as pessoas tendem a reparar nisso só quando ficam mais velhas. As queixas mais comuns são esquecer palavras, nomes de pessoas, caminhos, informações que acabou de receber e demorar mais tempo para aprender coisas novas.

Mas, na maioria dos casos, esses esquecimentos não ocorrem por falta de memória, mas sim por falta de atenção, o que prejudica a 1ª etapa da formação da memória, como vimos acima: a Aquisição.

Homem esquecido

Causas que nos fazem ficar desatentos

O sistema de atenção pode ser alterado por várias condições, como:

  • Uso de medicamentos
  • Disfunções da tireoide
  • Deficiências de vitaminas (como B12)
  • Problemas metabólicos
  • Doenças neurológicas
  • Situações de estresse e desequilíbrio psicológico (como depressão, apatia ou síndrome de Burnout)

Diagnóstico de falta de memória e concentração

É normal que a memória sofra declínio na terceira idade, mas quando as falhas de memória começam a atrapalhar com frequência o cotidiano da pessoa, é preciso buscar ajuda de um neurologista ou psiquiatra.

Dependendo de cada caso, há a possibilidade de fazer uma avaliação neuropsicológica, que faz testes de investigação do funcionamento cognitivo e reabilitação cognitiva, que treina as funções afetadas e cria novas estratégias para contornar as dificuldades do paciente.

Mulher esquecida

Não é Alzheimer!

O Alzheimer é um tipo de demência que se manifesta em pessoas idosas, sendo uma doença degenerativa. Ele compromete as funções cerebrais como memória, cálculo, linguagem e comportamento, levando o paciente lentamente e de forma progressiva à uma dependência para executar suas atividades do dia a dia.

Mas o Alzheimer é diferente da falta de atenção e do envelhecimento cerebral, porque ele causa alterações patológicas no tecido do cérebro. Portanto, você pode ter falta de memória e concentração sem ter o diagnóstico Alzheimer.

Como manter uma mente saudável e ativar a memória

Hábitos simples podem fazer uma grande diferença quando falamos de memória e concentração. Manter um estilo de vida saudável vai ajudar no curto e longo prazo, por exemplo:

Parar de fumar e diminuir o consumo de álcool: as substâncias presentes em cigarros e bebidas alcoólicas interferem no sistema nervoso, lesionando a região do cérebro responsável pela capacidade de atenção, memória e decisão. 

Dormir 8 horas por dia: é durante o sono que ocorre a consolidação da memória, quando o cérebro seleciona quais experiências ficarão armazenadas. A frequência de noites mal dormidas interfere na capacidade de reter novas informações. Por isso, é importante combater a insônia.

Exercitar o cérebro: ler, aprender habilidades novas, colecionar objetos e jogar sudoku, palavras cruzadas ou xadrez. Tudo isso estimula o sistema nervoso, mantendo o cérebro ativo e facilitando a retenção de informações.

Se alimentar de forma saudável: consumir alimentos ricos em Ômega 3, que é uma gordura que ajuda no funcionamento do cérebro. Ele é encontrado em peixes e algumas sementes, como linhaça.

Fazer uma tarefa de cada vez: manter a concentração em uma atividade só facilita a consolidação da memória, pois você foca a atenção só em uma coisa.

Meditar: diversos estudos mostram que a meditação ajuda a reduzir o estresse e interfere na atenção e concentração, elementos fundamentais para manter uma boa memória.

Fazer associações: associar informações ajuda o cérebro a gravá-las melhor. Por exemplo, quando você conhecer uma pessoa nova, tente lembrar de outra pessoa que tem o mesmo nome.

Fazer atividade física: fazer exercícios de 30 minutos 3 vezes na semana ajuda a minimizar os problemas de memória. Durante a atividade física, substâncias de efeito neuroprotetor são liberadas pelo corpo, como endorfinas.

Beber bastante água: a desidratação favorece o cansaço, interferindo na atenção.

Anotar: organizar o dia e fazer listas ajudam na rotina para que você não se esqueça dos afazeres. Agendas, planners, bullet journals e aplicativos podem ser ótimos companheiros.

Fazer yoga: pesquisas sugerem que a prática de yoga ajuda a proteger o cérebro contra o declínio cognitivo que ocorre na terceira idade.

Fazer atividades diárias de maneiras diferentes: a rotina acaba nos acostumando a fazer as tarefas de forma automática, sem precisar pensar. Quando você muda isso, o cérebro é ativado, como por exemplo quando fazemos outro caminho para ir ao trabalho ou tentamos fazer algo com a outra mão.

Interagir socialmente: conhecer pessoas novas e conversar sobre assuntos diferentes exercita o cérebro.

Homem meditando

Existe remédio natural para memória?

Muitas plantas e compostos naturais podem agir de formas diferentes e ajudar a melhorar sua memória e concentração.

Confira abaixo uma seleção de produtos naturais e seus benefícios:

Ginkgo biloba: melhora a circulação do sangue e a oxigenação cerebral, sendo usado para tratamento de desordens da memória, distúrbios de atenção, diminuição da capacidade auditiva, casos de vertigens e labirintite. (ver produto)

Ômega 3:  ativa as células cerebrais, auxiliando na memória, ativando a circulação sanguínea, impedindo a aglutinação das plaquetas e reduzindo o risco de Alzheimer. Ele deixa a célula cerebral maleável, aumentando a capacidade do aprendizado. (ver produto)

Bacopa: ajuda na regeneração do tecido cerebral, facilitando a memória. Ela diminui o estresse mental, age como anti-inflamatória e pode ser usada para prevenção e coadjuvante no tratamento de Alzheimer. (ver produto)

Acariçoba: dilata os vasos sanguíneos periféricos, ajudando na oxigenação do cérebro. (ver produto)

Nó de Cachorro: age como estimulante, aumentando a concentração e a memorização. (ver produto)

Ginseng Coreano: ajuda a combater o estresse e o cansaço, aumentando a concentração e memória. Ele é adaptógeno, tônico geral, revigorante e fortificante. (ver produto)

Fáfia: possui ação energética para cansaço físico e mental. Melhora a resistência muscular e ativa a memória e concentração. (ver produto)

Hipérico: é usado para tratamento de problemas de depressão, insônia, nervosismo e ansiedade. Melhora a concentração, a memória e as funções cognitivas. (ver produto)

Vitamina B12 ou cianocobalamina: também pode ser usada, pois ela é responsável pela formação e manutenção das células do sistema nervoso e das hemácias. Quem tem falta de B12, geralmente idosos, vegetarianos e veganos, precisam fazer suplementação. (ver produto)

Para quem gosta de mexer com a parte energética, há o Composto Memória e Concentração, preparado com essências de Cristais de Oz. (ver produto)

O uso de recursos naturais e um estilo de vida saudável podem evitar problemas mais graves no futuro e melhorar a sua qualidade de vida.

E não vai se esquecer hein? Pois nisso a memória não pode falhar! Se você tiver dúvidas sobre qualquer tema, pode falar com um dos nossos fitoterapeutas clicando aqui!

 

Fontes que usamos neste informativo:

Por que esquecemos fatos corriqueiros?

https://www.einstein.br/noticias/noticia/por-que-esquecemos-fatos-corriqueiros

Como está a sua memória?

https://www.einstein.br/noticias/noticia/como-esta-sua-memoria

Alzheimer

https://www.einstein.br/semanadamemoria

Estudo sugere que praticantes de yoga tenham proteção contra o declínio cognitivo no envelhecimento

https://www.einstein.br/noticias/noticia/estudo-sugere-praticantes-yoga-tenham-protecao-contra-declinio-cognitivo-envelhecimento

Falta de B12 pode gerar alterações cognitiva e de humor

https://hospitalsiriolibanes.org.br/imprensa/noticias/Paginas/Falta-de-B12-pode-gerar-alterações-cognitiva-e-de-humor.aspx

Comentários


  • VIVIELEN APARECIDA DALL OSTO
    otima e super importante diante a total falta de memória social...beira a tragédia.....

    ⇒ Oficina de Ervas:
    Oi Vivielen. Que bom que você gostou de nosso informativo. Estamos à disposição para qualquer dúvida. Abraços.
  • ELIZANGELA FEITOSA BRAGA CRUZ
    Bom dia, existe algum composto que possa usar mais de um na fórmula, ou quais desses compostos podem ser misturados.
    Obrigada
    ⇒ Oficina de Ervas:
    Oi Elizangela. O uso de compostos pode ser feito sim. Depende muito de cada caso e das necessidades. Para te orientar, entre em contato com nossos fitoterapeutas e informe o caso com detalhes (idade, sintomas, tratamentos que faz, remédios que usa, etc). Assim poderemos te orientar. Deixo aqui nossos contatos: farmacia@oficinadeervas.com.br ou pelo whatsapp (16) 98234-0111.
    Estamos à disposição.
  • Margarida
    Bem esclarecedor. O receio ė fazer uma consulta e o médico receitar um montão de remédio.
    ⇒ Oficina de Ervas:
    Oi Margarida. Não tenha receio de consultar um médico. Ele é a pessoa mais indicada para fazer os diagnósticos. Após isso, fica a critério do paciente em seguir suas prescrições ou não. À partir do diagnóstico, o paciente pode procurar diversas outras formas de tratar, se assim desejar. Se quiser tirar suas dúvidas com nossos fitoterapeutas, é só entrar em contato conosco. Abraços.
  • Bernardino Machado de Carvalho
    Informação otima, muito esclarecedora.
    ⇒ Oficina de Ervas:
    Oi Bernardino. Que bom que gostou do conteúdo. Entre em contato conosco sempre que precisar. Abraços.

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